quinta-feira, 17 de março de 2011

OURO DE ALTO QUILATE - Dinho Ouro Preto para a Revista Nova de 2000.

Olá! Bom a revista de hj é a NOVA de Dezembro de 2000. A matéria se intitula “Ouro de Alto Quilate”. Ela conta parte da história de Dinho Ouro Preto que na época ainda tinha duas filhas pequenas. Faz um apanhado desde o período “verde”, como o próprio diz e aproveita pra contar os planos dele!


Dinho aos 36 anos já era considerado um dos símbolos do rock nacional, viu sua carreira ir para água abaixo e se afundou nas drogas e álcool e 20 anos depois com o lançamento do cd Acústico despontou novamente para o sucesso. O cd, diz a matéria, já tinha vendido 250.000 cópias em apenas 2 meses. A revista segue contando que Dinho nasceu em Curitiba e mudou para o Rio de Janeiro aos dois anos.  Morou nos Estados Unidos, Áustria e Suíça por conta dos compromissos dos pais. Ele conta que fala inglês, Francês e um pouco de alemão, diz ainda que não criou raízes e não fez parte de nenhuma turma na infância porque estava sempre de mudança.
Em 1979, Dinho com 15 anos, vai morar em Brasília e lá conhece Dado Villa Lobos, Bi Ribeiro, entrou para turma da Colina e conheceu seu grande ídolo Renato Russo. Fez um pequeno estágio como baixista da banda do Dado Villa Lobos, Dado e o Reino Animal e posteriormente assume os vocais e autoria de algumas canções do Capital Inicial. Com Música Urbana no segundo disco, CAPITAL INICIAL, o estrelato chegou. Foi então que a banda se muda para São Paulo onde residem até hoje!
Na década de 90 veio a crise! Crise entre os integrantes da banda e o fato do sertanejo ter tomado conta do cenário musical em 93 Dinho sai do Capital Inicial e mergulha de cabeça no álcool e nas drogas. “Dormia o dia inteiro e passava as madrugadas em raves consumindo álcool e ecstasy” diz Dinho.
Em 1994 num evento da MTV conhece sua atual esposa, e sua vida toma um caminho diferente. “Durante 10 dias não dos desgrudamos. Quando a Maria voltou para Gênova, sofri muito, porque ela estava de casamento marcado, continuamos a nos falar. Seis meses depois, para minha felicidade, ela decidiu romper o noivado e se mudou para o Brasil, logo nos casamos.” A revista fala que ela continuou a trabalhar aqui como arquiteta e que foi a grande responsável por colocar Dinho nos trilhos! “Ela me ajudou a colocar novos objetivos para minha vida.” Conta Dinho, que era um mulherengo e tanto nos velhos tempos.
                                                  (A revista apresenta esta como sendo a Maria)

Não transava em casa cidade com uma fã, mas eu saía com elas sim. Se rolava, ótimo!” Conta ele. Antes de se casar morou com Mary Stockler e namorou também Flávia Lafer, ambas produtoras de moda.
Em 94 e 95 gravou dois CDs um com a banda Vertigo e outro em carreira solo, mas não obteve sucesso e decidiu trabalhar colocando trilhas em comerciais, mas odiou e isso durou até 1998, quando o Capital Inicial completava 15 anos, então ele e seus companheiros de banda acabaram com o mal estar e reuniram-se para apresentações dessa comemoração. Em novembro de 1998 lançaram o cd ATRÁS DOS OLHOS  e com o álbum acústico consagraram-se como uma das melhores bandas de rock do Brasil.

                                                        (Dinho, Loro, Flávio e Fê Lemos)
Na revista Dinho conta que adora os shows, mas que viajar para ele é uma tortura  e que não vê a hora de voltar para casa, onde suas pequenas filhas, Giulia com 3 anos e meio e Isabel com 1 ano e meio esperam para brincar com o pai babão. Em sua casa ele diz que planta jabuticaba, limão e manga e que “é uma delícia brincar na terra com as meninas”.
Pretendia retomar o livro que estava escrevendo em 2001, que falava da formação das bandas da turma da colina, uma de suas metas era tornar-se escritor, continuar por mais uns dez anos na carreira musical e depois escrever, a médio prazo, para o público adolescente.
Queria construir um sítio e viver tranquilamente recarregando suas energias la!
E aí será que ele conseguiu gente? rsrsrs
Bjs e me preparando para uma pequena maluquice... Aguardem!
Bjs Marcinha

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